Peregrinação ao Monte Tábor toca os corações na Semana Santa
- DIDERC
- 18 de abr.
- 2 min de leitura
Cidade Eclética, Planalto Central – Quinta-feira Santa, 17 de abril de 2025

Com o sol ainda hesitante no horizonte, a Cidade Eclética viu despertar, mais uma vez, um ritual de fé, tradição e elevação: a Peregrinação ao Monte Tábor, que hoje cumpriu sua missão espiritual entre os fiéis da Fraternidade:. Eclética:. Espiritualista:. Universal:..
Foram 18 quilômetros de passos firmes e orações silenciosas, no mais nobre espírito da Semana Santa. Às 6h em ponto, como manda a tradição, centenas de peregrinos – obreiros, simpatizantes e visitantes de alma aberta – iniciaram a subida. Cada pegada na terra era também um gesto de entrega; cada curva no caminho, um espelho da jornada interior que pulsa na alma daqueles que buscam a Luz.
Três paradas, três pausas no tempo. A primeira, breve como uma respiração; a segunda, um alento com pão e café, partilhado como em um sacramento informal; a terceira, aos pés do Monte, foi prece e preparo – o limiar entre o físico e o sagrado.
No alto do Monte: o sagrado se fez presente
Às 11h, na Capela do Monte Tábor, o Ofício Solene tocou os corações com a simplicidade e a força de sua mensagem. No ápice da celebração, o céu foi cortado pelo branco das asas de uma pomba, símbolo da Paz Universal, levando ao mundo a prece de união entre todos os povos e credos, sob a égide do amor do Pai Celestial.
Ali, no alto do Monte, a fé ganhou corpo. O Cristo Vivo foi sentido no silêncio do vento… na simplicidade…
Às 13h, no almoço fraterno na Fazenda Eclética, os peregrinos partilharam alimento, percepções e vivências.
Às 15h, os irmãos de caminhada tomaram o caminho de volta. Às 17h30, no Templo Eclético Universal, as palavras do Respeitável:. Hierofante:. do Sacro:. Colégio:. encerraram oficialmente a jornada.
Ecos de uma jornada eterna
Aqueles que caminharam hoje ao Monte Tábor não regressaram iguais. Cada passo foi uma oferenda, cada oração um laço invisível entre Terra e Céu. Esta peregrinação não se encerra com o pôr do sol – ela ressoará por dias, meses, talvez por toda a vida.
Se há, em você, um sussurro interior que anseia por sentido, por pertencimento, por Luz – ouve-o. Pois o caminho sagrado do Monte Tábor permanece aberto. E quem caminha por fé, jamais caminha só.
Irmã:. Simone:.
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